O procurador ressaltou ainda que a legislação também enquadra as condenações das Câmaras Municipais e dos Conselhos Federais, caso de profissionais que foram condenados nesses colegiados.
Paulo Sérgio Rocha explicou que está de posse de muitas listas, mas ainda faltam outras. “Não temos como precisar o número de pessoas nessas listas porque não recebemos todas. Ainda faltam algumas Câmaras Municipais e Conselhos Federais me enviarem. Diria que hoje temos 80% das listas que precisamos”, comentou.
O procurador lamentou que alguns políticos, mesmo condenados pelos Tribunais de Contas, ainda fizeram convenções para homologarem as candidaturas. “O que temos recomendado é que esses candidatos que estão nas listas não coloquem seus nomes para serem homologados porque, salvo alguns casos onde foram colocados de forma equivocada na lista, iremos pedir a impugnação de todos que estão nessas listagens”, explicou o procurador.
Ele ressaltou ainda que lançar um candidato fichado gera um fator complicador para o partido, porque tem o gasto da convenção e depois não terá o político registrado como candidato.
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